segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Relatório de Intervenção da Aula 15

Estagiário (a): JOÃO ANTÔNIO ROSI PREDERIGO, ARTHUR MOREIRA, EDSON GOMES
Identificação do relatório: INTERVENÇÃO, AULA 15
Identificação da aula: Escola Municipal de Ensino Fundamental Thiers Velloso 4° série “C” 13/10/2011 – 12:30 hrs ás 13:30

Em mais um dia de estágio, estamos muito ansiosos de como irá de correr nossas aulas desse dia e qual o comportamento dos alunos perante as atividades apresentadas.

A chegarmos na escola, nos dirigimos para a sala de aula da 4° série “C”, onde seria realizada a primeira aula do dia. Esperamos na porta o professor Ugnei chegar e realizar a chamada como de costume e a partir disso logo na saída Sara perguntou: “Hoje vai ser o que?” e dissemos a ela que era surpresa e tinha atividade nova.

Após andar um breve espaço ate chegar ao ginásio poliesportivo como de costume, os alunos logo foram para o bebedouro tomar um pouco de água e foram ainda ao baheiro. Depois da volta deles, pedimos que se reunissem no centro da quadra para por realizar o alongameno como de costume, e para isso pedimos para que Juliana puxasse o alongamento. A intenção é ir alternando os alunos que fazem esse espelho do alongamento, para que todos possa passar por ali e não se sentir inferiorizado.

Depois desse momento falamos que a primeira brincadeira seria a de nome chinelinho. Os alunos acharam o nome da atividade muito estranho.

Disse que a brincadeira era originária do Rio Grande do Sul. Todos ficaram muito atentos á minha explicação, segundo os alunos, a brincadeira era bastante interessante.

Pedi para que fizessem as duas filas atrás da linha que eu havia traçado. O chinelo ficou no meio da quadra, dentro do circulo e as filas nas linhas de fundo da quadra. Então enumerei todos os alunos, e a brincadeira se iniciou. Muitos ficaram perdidos e esqueceram-se do número que havia falado á eles.

Depois de duas tentativas erradas, a atividade se desenvolveu de maneira correta. Quando falava os dois números que tinham que correr e buscar o chinelo, todos ficaram atentos e a disputa era interessantíssima.

A segunda atividade que foi aplicada foi o jogo da cadeira. Pedimos para que todos se reunissem para que eu pudesse explicar como se desenvolveria a atividade. Ao fim da minha explicação, peguei as cadeiras e fiz dois círculos, devido ao número de alunos.

Todos pareciam estar ansiosos pelo começo da atividade. Disse que eu seria do dirigente da brincadeira, então somente ao meu sinal, quando falasse a palavra já os alunos poderiam se levantar ou sentar nas cadeiras.

Então pedimos para que começassem a andar em volta das cadeiras e a cada quinze segundos eu falava à palavra que pudessem se sentar.
A brincadeira se desenvolveu de uma forma tranquila, todos estavam interagindo com atitudes legais.

Pude perceber que os alunos adoraram a atividade proposta.
A aluno Larissa chegou até a mim e perguntou: “Professor, de onde veio essa brincadeira, pois eu e outros da turma já brincamos disso. Ela é originaria aqui na região”?
Disse á Larissa que na verdade a brincadeira era originária nos locais de Porto Alegre, Cruz Alta, Rio Grande do Sul.

Deixamos que praticassem a atividade por três vezes seguidas, devido aos alunos insistirem muito, pois haviam gostado demais a atividade. Em seguida, pedimos para que todos fossem beber água e em seguida voltassem para que eu pudesse explicar a útima atividade.

Com a volta dos alunos, pedimos novamente para que se juntassem, porque iriamos explicar a
próxima atividade da aula. Disse aos alunos à brincadeira que estava sendo proposta, era originária do estado do Mato Grosso e que tinha certeza que não á conheciam.

Após a explicação sobre o desenvolvimento da brincadeira, separamos os alunos em quatro equipes, para que pudesse começar a atividade. Então depois do sorteio das duas equipes que seriam as primeiras, pedi para que ficassem atrás da linha que eu havia riscado no chão.

Pensei que os alunos não iriam gostar da atividade, mas foi o inverso. Os alunos gostaram muito da atividade proposta, pois segundo eles, se assemelhava com a corrida de saco.
Na aula, essa atividade se desenvolveu como se fosse um torneio, a equipe quem perdesse era eliminado restando ao fim um campeão.

Com o fim da brincadeira, reunimos todos novamente para poder explicar a próxima atividade a ser aplicada. O nome da brincadeira é homem-mau e tem sua origem no Mato Grosso. Expliquei a atividade e todos ficaram bem atentos.

Todos os alunos acharam a brincadeira muito legal, e estavam doidos para o começo. Riscamos o triângulo com o giz na quadra, e pedi para que a aluna Jéssica ficasse no meio do triângulo. Então pedimos para que ela batesse no peito e começasse a brincadeira.

No mesmo momento o aluno Gustavo saiu correndo e passou pelo triângulo sem que ele o tocasse. Os outros ficaram com receio de passar e tive que ordenar para que passassem, pois ficara mais de 1 minuto apenas ameaçando, mas não ultrapassavam o triangulo.

Ao fim da brincadeira, restavam 12 minutos, para que o sinal de troca de aula tocasse, então deixamos eles beberem água e irem ao banheiro e posteriormente levamos eles para a depemdência da escola, onde foram entregues para a professora regente de sala de aula e formos para a outra turma da 4° série, que teri aula de educação física naquele momento.

Gostamos muito da intervenção, mas como de costume, alguns imprevistos ocorreram, como o desinteresse dos alunos por algumas atividades. Apesar deste disso, tudo ocorreu segundo o cronograma de aula, sem grandes problemas.

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